Devaneios e um singelo poema.
Isso não tem nada a ver com o ano que começa, tem a ver com minha vida, com meus anseios. O ano que se inicia é só uma mudança no calendário...Estou com medos dos meus erros...Preciso aprender a viver, cada vez mais e mais!
O poema é a contra mão da razão.
É licença poética,
É rima etílica,
Palavra inventada.
O poema é margem do rio que dança,
É a mão da criança,
É a safadeza na dança,
É a rima que balança.
O poema é meu norte, meu lema.
Minha sorte, meu dilema.
O bom poema, me leva sempre a morte,
Pra rensacer depois muito mais forte!
1 Comments:
Oi, querida!
Quanto tempo, né?
Boa sorte com o seu caderno! Há certas coisas que não podemos divulgar na internet... A exposição nos deixa meio inibidas. O cadernos continua sendo secreto e nele podemos transcever os sentimentos mais íntimos... QUem sabe eu me inspiro nessa sua atitude e venha fazer o mesmo? Mil beijos e FELIZ ANO NOVO!!!
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