segunda-feira, março 27, 2006

TÁ FODA!!!!!

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quinta-feira, março 23, 2006

Manias

Insanidade de Julio Pablo

Lendo alguns blogs, vi a corrente que está rolando pela net, sobre as manias das pessoas.
Ri de algumas, me assustei com outras, mas principalmente percebi as minhas ( e não sou poucas!) Mesmo ninguém passando a corrente pra mim, resolvi enumerar as minhas, vamos lá:

Quando crianças tinha algumas sim, como não pisar em riscas nas calçadas, respirar fundo antes de dizer uma palavra que começasse com a letra "B" ( sim, isso mesmo que você tá lendo!). Sempre que eu ia falar uma palavra que começasse com a letra "B" tinha que dar um repiro profundo, sentir todo o ar entrando em meus pulmões, soltar o ar e só depois que eu pronunciava a palavra e escrever mentalmente as palavras de trás pra frente...

Mas hoje ainda tenho manias:

- Durmo com um travesseiro com um pano lisinho, e fico catando as espuminhas dele, passo a mão, apalpo as espuminhas ( tem que ser aquelas espuminhas durinhas), fico contornando com os dedos cada pedacinho de espuma durinha que encontro dentro do travesseirinho. Isso me dá uma calma danada!
- Só consigo dormir, se levar uma garrafinha de água pro quarto. Quase nunca acordo pra beber, mas tenho que saber que ela está ali, sempre ao alcance de minha mão.
- Nunca dumo com a porta do guarda roupa aberto. Se ele não estiver fechado, lacrado, não consigo dormir de jeito maneira!!!
- Retiro o excesso do baton, beijando o espelho. Isso mesmo! Passo baton e tasco um beijo no espelho. Tem várias marquinhas de baton no espelho do meu quarto, a cada duas semanas, vou lá, limpo tudinho e começo de novo.
- Essa é minha mania mais louca. Não posso ver plástico grudado que preciso desgurdar. Sabe aquelas mesas em que as senhoras donas de casa, colocam sobre elas toalhas de plástico? As toalhas grudam na mesa, e se eu fizer uma visita numa casa dessas e me sentar a mesa, ou tenho um ataque de nervoso, de ficar olhando aquele plástico grudado, ou desgrudo tudo na caruda! ( Já passei muita vergonha com isso!). Album de fotos, com os plástiquinhos grudando as fotos, vou desgrudando um por um! Celular, DVD, Relógio, tudo que vem com aquele plástiquinho pra proteger de arranhões eu tenho que desgrudar. E quando o útimo pedacinho se solta, é uma sensação tão boa, um prazer tão arrebatador!!! Caso contrário, quando vou dormir, meus pensamentos são dominados por imagens de plásticos grudados, aí passo a noite toda acordada!!!


Putz! é isso. Vai entender???

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quarta-feira, março 15, 2006

pequenos comentários sobre o que tá se passando por aqui...

Como é foda descobrir que mentem pra gente, né?

Tantos detalhes, que tenho que ver....Tanta coisa pequena que não pode ser deixada de lado... Putz! Acho que vou ficar maluca!!!!!

O bafafá tá rolando, a cidade tá comentando, meu telefone num para de tocar, no orkut tá sendo super comentado. Mas num tô conseguindo relaxar de jeito maneira...

Amanhã cedo tô indo buscar a Angela no aerporto, carro de luxo!!! Ah, porque eu também sei se chique, né?

Hoje eu tive um pesadelo, show começou e só tava eu, euzinha aqui, sozinha no teatro!!!! Ai que medo!!!

Mas ontem eu me esbaldei, ah se me esbaldei!!!!

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domingo, março 12, 2006

Stress

Minha vida tá uma loucura...24 horas por dia, sete dias por semana ligada em todos os detalhes do show. Aposta! As vezes sinto um frio na barriga. Medo.
Tudo que tenho está em jogo, não é muito. Mas é TUDO que tenho.
Tenho tido pesadelos e acordo tensa.
Meus ombros doem de tensão.
As vezes me pego chorando de cansaço.
As vezes me pego sorrindo com minha ousadia.
Me decepciono as vezes com pessoas. Exigo demais delas?
Sorry, meu amor, não tenho te dado a atenção que merece.
Mas obrigado por tirar o esmalte passado de meus pés, depois de um longo dia de trabalho em que dormi antes de terminarmos a nossa conversa...

"...Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos
edifícios provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação."

Carlos Drummond de Andrade


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